O Departamento de Estado dos Estados Unidos recentemente tomou uma posição firme ao negar qualquer possibilidade de oferecer anistia ao presidente venezuelano Nicolás Maduro. Essa decisão marca uma continuidade da política dos EUA em relação ao regime de Maduro, que é amplamente criticado por violações de direitos humanos, repressão política e a crise econômica devastadora que tem assolado a Venezuela.
A negação da anistia ocorre em meio a esforços internacionais para encontrar uma solução pacífica para a crise venezuelana, que inclui negociações entre o governo e a oposição. No entanto, o governo dos EUA tem mantido uma postura intransigente, insistindo que Maduro deve enfrentar a justiça por seus crimes e não ser recompensado com uma saída segura do poder.
Os Estados Unidos, que não reconhecem a legitimidade do governo de Maduro, continuam a apoiar Juan Guaidó, líder da oposição, como presidente interino legítimo da Venezuela. Além disso, o país tem aplicado sanções econômicas e diplomáticas rigorosas contra o regime de Maduro, visando pressioná-lo a renunciar ou a ceder a uma transição democrática.
Essa decisão de negar a anistia a Maduro reflete a posição dos EUA de que líderes autoritários não devem escapar da responsabilidade por suas ações, e envia uma mensagem clara de que qualquer acordo de transição na Venezuela deve incluir justiça para as vítimas da repressão e da crise humanitária.